By: Leonardo Menezes
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O ICEI (Índice de Confiança do Empresário Industrial) elevou-se seus números em julho, atingindo 47,6 pontos um número que mostra uma maior confiança se comparada com os 34,5 pontos de abril de 2020.
Como reflexo desse otimismo, podemos apresentar:
- Alta demanda do setor doméstico com geração positiva de empregos em julho;
- Retomada da discussão da reforma tributária;
- E novas negociações com relação a melhoria de ambiente do custo Brasil.
Em agosto esse mesmo índice alcançou a marca de 57 pontos, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o que significa que o segundo semestre, na visão dos empresários, será de crescimento e superação da crise para diversos setores industriais.
Alguns desses setores sofrem mais, como o de calçados, vestuários, artefatos de couro ou serviços de construção, nos quais a confiança mantém-se abaixo do limiar de 50 pontos, em contrapartida, áreas voltadas para limpeza, produtos farmacêuticos, extrativismo, móveis e produtos de borracha lideram a confiança.
Em questão da indústria de bens duráveis, essa conseguiu altas taxas de crescimento, principalmente tratando-se do automobilístico que, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), teve alta de 72,4% em junho se comparado ao mês anterior.
Essas altas repentinas auxiliam no desenvolvimento do otimismo empresarial que pode acarretar em um aumento de investimentos e retomada da economia industrial brasileira para os próximos meses.